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A PARÁBOLA DA BIGORNA |
Que haja paz sobre todos as as fronteiras!
O cenário mundial é caótico, o homem secular com seu orgulho busca construir uma sociedade que tem lugar somente para o formalismo, com qualidades morais duvidosas “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”, uma fábula onde o homem é adorado em lugar de DEUS. O significado da vida, o propósito da existência não tem sentido, não há lugar para acreditar em um DEUS que transcende sua compreensão. A ideia central é desacreditar a existência de DEUS, erradicar da terra a igreja de Jesus Cristo, limpar da memória das gerações futuras, para que nunca mais tivesse controle sobre suas mentes, através da ilusão e do medo da força de DEUS.
Para ele tudo não passa de uma forma de obter obediência, prometendo recompensas sobrenaturais em troca de submissão. O homem secular é senhor de sua vida ao invés de uma força sobrenatural que o aliena da sua realidade limitando o seu potencial, se torna indispensável superar a necessidade de acreditar em um DEUS que controla o universo a eliminação desta espécie de falso consolo é um dever. Está forma de opressão espiritual pesa fortemente sobre o povo, sobrecarregado pelo seu perpétuo trabalho para outros, .... A impotência dos explorados em sua luta contra os exploradores.
Inevitavelmente também dá origem à crença de uma vida melhor após a morte, assim como a impotência do selvagem na sua batalha com a natureza dá origem a crença em deuses e demônios. Aqueles que trabalham são ensinados a serem submissos aqui na terra, ter conforto na esperança de uma recompensa celestial. Já os que vivem do trabalho dos outros são ensinados a praticar a caridade, enquanto na terra, ... para o bem-estar no céu. É uma espécie de bebida espiritual, na qual os escravos afogam a sua imagem humana na sua procura por uma vida mais digna. A razão, a ciência, é a única maneira de se chegar ao conhecimento, dando a capacidade de controlar o mundo.
- Como provar para o homem secular que acredita nesta ideologia que DEUS existe, que sua palavra é verdadeira, que não há um caos nos universos mas sim uma ordem inteligente por trás de tudo!
-Se eu fizer isso, este homem obstinado cheio de jactância vai acreditar em DEUS, seguir a Jesus Cristo?
- Se a resposta for talvez!, então só posso responder:
- O problema não é a falta de informação. Ele tem suas perguntas todas respondidas, mas ainda não acredita, então o problema é de infantilidade espiritual, não intelectual.
- Poderia usar inúmeros argumentos para desmantelar toda esta ideia, mas assim como Jesus ensinava através de parábolas, tomo a liberdade de contar uma parábola.
Um homem descia com seu cavalo por uma estrada íngreme e pedregosa quando o seu cavalo começou a mancar, ele desmonta, percebe que uma das ferraduras esta quebrada, ao longe vê um pequeno vilarejo a pé puxando seu cavalo ruma para-lá, chegando a uma estalagem perguntou ao seu dono se haveria um ferreiro no local, ele indicou que na saída do vilarejo havia um, chegando a forja aproximou-se do ferreiro, que trabalhava, martelando sobre a sua bigorna, lhe perguntou:
- Amigo, pode arrumar a ferradura quebrada do meu cavalo?
- Posso sim! - afirma o ferreiro observando o cavalo parado a sua frente.
O homem ficou olhando o ferreiro trabalhando a ferradura, martelando o metal, ficando curioso perguntou:
- Porque usa tanta força para martelar o metal?
- Simples a mesma força que eu uso para martelar o metal, a bigorna o devolve com a mesma força, por este motivo que consigo moldar o metal é como se estivesse martelando ao mesmo tempo os dois lados. – explica o ferreiro.
- Quantas bigornas já gastou?
- Bigornas?... em toda a minha vida, esta tem sido a minha única bigorna; ela já foi do meu pai, do meu avô, que é herdada do meu bisavô...- disse o ferreiro apontando o martelo para a bigorna.
- Como assim?!
- Esta bigorna foi dos meus antecessores, também ferreiros, foi a minha única é servirá para os meus filhos, netos...- sorrindo respondeu o ferreiro.
- E quantos martelos já gastou?
- Martelos? Ah, isso nem se fala, eu gastei muitos, quebrei muitos; os meus antecessores também, os meus descendentes irão gastar muitos martelos na arte de ferreiro, mas a bigorna, sempre será a mesma. - Fala o ferreiro olhando para o martelo.
A Palavra de DEUS representa a bigorna. A força para forjar o metal, a intenção do homem secular em destruir a Palavra, só que com a mesma força que ele atacada a Palavra, com a mesma força e levado para sua destruição, o martelo representa as ideologias o secularismo, gastam-se e quebram-se de tanto martelar em vão, o ferreiro representa o homem secular, as sociedades, os ditadores, os reinos, os impérios, os governos todos passam e morrem, pois assim está escrito “Quanto ao homem, os seus dias são como a erva; como a flor do campo, assim ele floresce. Pois, passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não a conhece mais”. (Salmos 103. 15:16). Mas a Palavra de DEUS permanece para sempre!.
Ao único Deus, seja dada toda a glória, esplendor, majestade, poder e autoridade desde o princípio, agora e para todo o sempre. Amém!
O cenário mundial é caótico, o homem secular com seu orgulho busca construir uma sociedade que tem lugar somente para o formalismo, com qualidades morais duvidosas “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”, uma fábula onde o homem é adorado em lugar de DEUS. O significado da vida, o propósito da existência não tem sentido, não há lugar para acreditar em um DEUS que transcende sua compreensão. A ideia central é desacreditar a existência de DEUS, erradicar da terra a igreja de Jesus Cristo, limpar da memória das gerações futuras, para que nunca mais tivesse controle sobre suas mentes, através da ilusão e do medo da força de DEUS.
Para ele tudo não passa de uma forma de obter obediência, prometendo recompensas sobrenaturais em troca de submissão. O homem secular é senhor de sua vida ao invés de uma força sobrenatural que o aliena da sua realidade limitando o seu potencial, se torna indispensável superar a necessidade de acreditar em um DEUS que controla o universo a eliminação desta espécie de falso consolo é um dever. Está forma de opressão espiritual pesa fortemente sobre o povo, sobrecarregado pelo seu perpétuo trabalho para outros, .... A impotência dos explorados em sua luta contra os exploradores.
Inevitavelmente também dá origem à crença de uma vida melhor após a morte, assim como a impotência do selvagem na sua batalha com a natureza dá origem a crença em deuses e demônios. Aqueles que trabalham são ensinados a serem submissos aqui na terra, ter conforto na esperança de uma recompensa celestial. Já os que vivem do trabalho dos outros são ensinados a praticar a caridade, enquanto na terra, ... para o bem-estar no céu. É uma espécie de bebida espiritual, na qual os escravos afogam a sua imagem humana na sua procura por uma vida mais digna. A razão, a ciência, é a única maneira de se chegar ao conhecimento, dando a capacidade de controlar o mundo.
- Como provar para o homem secular que acredita nesta ideologia que DEUS existe, que sua palavra é verdadeira, que não há um caos nos universos mas sim uma ordem inteligente por trás de tudo!
-Se eu fizer isso, este homem obstinado cheio de jactância vai acreditar em DEUS, seguir a Jesus Cristo?
- Se a resposta for talvez!, então só posso responder:
- O problema não é a falta de informação. Ele tem suas perguntas todas respondidas, mas ainda não acredita, então o problema é de infantilidade espiritual, não intelectual.
- Poderia usar inúmeros argumentos para desmantelar toda esta ideia, mas assim como Jesus ensinava através de parábolas, tomo a liberdade de contar uma parábola.
A PARÁBOLA DA BIGORNA
Um homem descia com seu cavalo por uma estrada íngreme e pedregosa quando o seu cavalo começou a mancar, ele desmonta, percebe que uma das ferraduras esta quebrada, ao longe vê um pequeno vilarejo a pé puxando seu cavalo ruma para-lá, chegando a uma estalagem perguntou ao seu dono se haveria um ferreiro no local, ele indicou que na saída do vilarejo havia um, chegando a forja aproximou-se do ferreiro, que trabalhava, martelando sobre a sua bigorna, lhe perguntou:
- Amigo, pode arrumar a ferradura quebrada do meu cavalo?
- Posso sim! - afirma o ferreiro observando o cavalo parado a sua frente.
O homem ficou olhando o ferreiro trabalhando a ferradura, martelando o metal, ficando curioso perguntou:
- Porque usa tanta força para martelar o metal?
- Simples a mesma força que eu uso para martelar o metal, a bigorna o devolve com a mesma força, por este motivo que consigo moldar o metal é como se estivesse martelando ao mesmo tempo os dois lados. – explica o ferreiro.
- Quantas bigornas já gastou?
- Bigornas?... em toda a minha vida, esta tem sido a minha única bigorna; ela já foi do meu pai, do meu avô, que é herdada do meu bisavô...- disse o ferreiro apontando o martelo para a bigorna.
- Como assim?!
- Esta bigorna foi dos meus antecessores, também ferreiros, foi a minha única é servirá para os meus filhos, netos...- sorrindo respondeu o ferreiro.
- E quantos martelos já gastou?
- Martelos? Ah, isso nem se fala, eu gastei muitos, quebrei muitos; os meus antecessores também, os meus descendentes irão gastar muitos martelos na arte de ferreiro, mas a bigorna, sempre será a mesma. - Fala o ferreiro olhando para o martelo.
A Palavra de DEUS representa a bigorna. A força para forjar o metal, a intenção do homem secular em destruir a Palavra, só que com a mesma força que ele atacada a Palavra, com a mesma força e levado para sua destruição, o martelo representa as ideologias o secularismo, gastam-se e quebram-se de tanto martelar em vão, o ferreiro representa o homem secular, as sociedades, os ditadores, os reinos, os impérios, os governos todos passam e morrem, pois assim está escrito “Quanto ao homem, os seus dias são como a erva; como a flor do campo, assim ele floresce. Pois, passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não a conhece mais”. (Salmos 103. 15:16). Mas a Palavra de DEUS permanece para sempre!.
Ao único Deus, seja dada toda a glória, esplendor, majestade, poder e autoridade desde o princípio, agora e para todo o sempre. Amém!
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