Que a graça e a paz de Deus, nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo estejam com vocês!
Meus irmãos e irmãs o profeta não e isento da mensagem, porque Deus ama o profeta e a mensagem também e para ele.
Ai do profeta que deixa de pregar a palavra de Deus por ainda não vive-la, e ai do profeta que não busca viver o que e levado a pregar.
O profeta nunca deve ser maior que a palavra, mas a palavra sempre será maior que o profeta.
Não sou profeta mas a mesma responsabilidade que cai sobre o profeta, cai sobre o que será escrito e sobre quem escreve.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

O PARADOXO

QUAL CAMINHO A SEGUIR?
Que haja paz sobre todas as fronteiras!

As nossas vidas se resume numa série de infinitas escolhas: Devo ir para a escola para estudar?, Qual profissão devo escolher?, Qual faculdade devo cursar?, Qual a melhor empresa para trabalhar?, Devo casar?, Sera que estou preparado para ter filhos?, Devo seguir a Jesus?. Ao longo das nossas histórias, vivenciamos uma cadeia infinitas de opções ininterruptas, diariamente, estamos diante de uma nova alternativa a ser feita. Aqui nos deparamos com um paradigma, estamos diante de uma condição sine qua non (Sine qua non ou condição sine qua non é uma expressão que originou-se do termo legal em latim que pode ser traduzido como “sem o qual não pode ser”).


Compreenda a importância das nossas escolhas, apesar de estarmos em suas mãos e dependermos completamente Dele nem o próprio DEUS interfere nas nossas escolhas ao contrario Ele nos dignifica por nos dar livre-arbítrio, a capacidade de tomarmos decisões por conta própria A expressão livre-arbítrio não aparece na Bíblia, mas Deus dá ao homem capacidade de escolher e responsabiliza os seres humanos por cada um dos seus atos, mesmo nunca tendo falado especificamente sobre livre-arbítrio. Se entendermos a expressão livre arbítrio como a capacidade que todos os seres humanos têm de escolher e tomar decisões que produzem um efeito real e alteram situações, sim, Deus fala sobre isso e podemos ler na Bíblia sobre esse tema.



As escolhas são sempre importantes são elas que definem o futuro. Nunca a sorte ou o acaso que determinam nosso destino. Elas atestam o nosso caráter. O cristão que tem sua mente transformada, fará sempre as melhores escolhas. Porém se formos carnais, onde o mais importante é agradar ao “eu”, nossas decisões e escolhas sempre irão contra ao que Deus quer para nós. No entanto, quantos cristãos hoje em dia, em sua ânsia de escolher aquilo que é certo, cometem erros por não conhecer o que diz a própria Palavra de Deus, fazem escolhas que lhes definham a alma. 

Em nossas preferências nos deparamos diante de dois pontos importantíssimos: agradar a Deus, escolhendo aquilo que Ele tem de melhor para nossas vidas ou, simplesmente, agradar a nós mesmos, nossa carne, nosso desejo e escolher aquilo que achamos ser bom para nossa vida. O perigo? Escolher aquilo que aparentemente é bom, que não se vê nada contra ou errado, que tem inúmeros pontos a favor, parece ser o certo, porém, não é a perfeita, a explícita vontade de Deus para nossas vidas. Muitas vezes, escolhemos aquilo que é bom, não o que é melhor. Um paradoxo? Quem em sã consciência escolheria aquilo que é bom no lugar do que é melhor? Porem a realidade é diferente, inúmeros cristãos se deparam com esse tipo de escolha: o bom ao invés do melhor. 

Vejamos alguns tipos de boas escolhas Gênesis 13:8-11 “E disse Abrão a Ló: Ora, não haja contenda entre mim e ti, e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos. Não está toda a terra diante de ti? Eia, pois, aparta-te de mim; e se escolheres a esquerda, irei para a direita; e se a direita escolheres, eu irei para a esquerda. E levantou Ló os seus olhos, e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes do SENHOR ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do SENHOR, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar. Então Ló escolheu para si toda a campina do Jordão, e partiu Ló para o oriente, e apartaram-se um do outro.” 

Agora, os rebanhos, as manadas e as tendas multiplicaram, com isso, seus pastores começaram a contender tanto por causa dos pastos que foi necessário fazer uma separação. Contrariando a cultura da época, Abraão permitiu que seu sobrinho escolhesse primeiro para qual lugar partiria em toda aquela terra. Lembre-se que o natural seria que Abraão fizesse a escolha primeiro. A escolha insensata de Ló recaiu sobre a planície de Sodoma. Posteriormente Abraão escolheu Hebrom, passando a ser o lugar de sua residência permanente. A ganância de Ló fez com que escolhesse Sodoma para viver. Uma cidade próspera, com sistema de irrigação já estabelecido, situada próximos a uma grande campina, rica em vegetação, no entanto, essa escolha, aparentemente boa, levou Ló a ficar exposto à impiedade dessa cidade. Veja o que essa escolha fez com Ló: 

Escolheu aquilo que lhe agravada e não o que agradava a Deus, começou a se aproximar cada vez mais da cidade, mesmo sabendo da sua pecaminosidade e perversidade, se tornou um homem grande em Sodoma, tinha uma posição de autoridade, no entanto, ao ganhar influência nessa ímpia cidade, perdeu totalmente seu testemunho, ao passo que nem sua própria família aceitava um conselho seu ,tanto que ao se tornar uma pessoa importante, suas filhas aceitaram o padrão moral de Sodoma. Que triste escolha. Parecia ser tão boa, tão perfeita, mas nada mais que tão completa e longe de Deus. E assim acontece conosco também quando escolhemos o que nos agrada e não o que agrada a Deus. 

Abraão e Ló tinham a mesma raça, estavam sujeitos ao mesmo ambiente, mas com caráter diferentes e escolhas diferentes. Nos momentos de crise é que verificamos a escolha de um homem que agrada a Deus. A escolha de Ló recaiu sobre “toda a campina do Jordão”, escolhendo aquilo que lhe trazia as vantagens mais imediatas possíveis. A escolha de Abraão recaiu sobre os “carvalhais de Manre, que estão junto a Hebrom”. Ló ganhou influência e respeito na cidade de Sodoma, mas perdeu seus familiares e o principal, perdeu o contato e a intimidade com Deus. Abraão confiou em Deus, ficou conhecido como “Amigo de Deus” e logo na divisão com seu sobrinho, edificou um altar ao Senhor Deus. 

Mostrando em Quem ele confiava. Que contraste do cristão espiritual com o cristão carnal! I Samuel 8:4-9 “Então todos os anciãos de Israel se congregaram, e vieram a Samuel, a Ramá. E disseram-lhe: Eis que já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos; constitui-nos, pois, agora um rei sobre nós, para que ele nos julgue, como o têm todas as nações. Porém esta palavra pareceu mal aos olhos de Samuel, quando disseram: Dá-nos um rei, para que nos julgue. E Samuel orou ao SENHOR. E disse o SENHOR a Samuel: Ouve a voz do povo em tudo quanto te dizem, pois não te têm rejeitado a ti, antes a mim me têm rejeitado, para eu não reinar sobre eles. Conforme a todas as obras que fizeram desde o dia em que os tirei do Egito até ao dia de hoje, a mim me deixaram, e a outros deuses serviram, assim também fazem a ti. Agora, pois, ouve à sua voz, porém protesta-lhes solenemente, e declara-lhes qual será o costume do rei que houver de reinar sobre eles.”

O propósito de Deus para esta nação era que nunca tivessem um soberano terreno, pois o próprio Deus era Seu Soberano. No entanto, essa nação se rebelou e pediu um rei, para ser igual a todas as nações. Aqueles que deveriam ser diferentes, povos exclusivos, nação santa, queriam ser iguais aos demais povos pagãos que nada tinham com Deus. Ao escolher um rei terreno, não estavam rejeitando ao profeta Samuel, mas sim, a Deus. E Deus, na sua infinita misericórdia diz: “Já que desejam um rei terreno, Eu irei conceder o desejo do coração deles, o que eles estão pedindo não é o melhor, estão escolhendo aquilo que parece ser bom, mas, irão perceber, mais tarde, a grande tolice que estão fazendo”.

E aqui, vemos mais uma vez a grande tolice e o grande perigo de escolher o bom ao invés do melhor. A escolha que parecia boa, o motivo parecia bom, a ideia parecia ótima, enfim, inúmeros pontos a favor, mas, infelizmente, não era a vontade explícita de Deus para esta nação. Então Deus: “concedeu-lhes o que pediram, mas fez definhar-lhes a alma” (Salmo 106.15). O primeiro rei, Saul, foi leal a Deus até que a impaciência, o orgulho, a arrogância entraram em seu coração e perdeu o reino. O segundo rei, Davi, foi o “homem segundo o coração de Deus”. O terceiro rei, Salomão, foi o mais sábio, mas nem sua sabedoria fez com que praticasse os atos de idolatria e tantas outras coisas abomináveis diante de Deus, mesmo assim, fora um bom rei. 

Após ele, Roboão, perdeu a oportunidade de Deus de ser um rei conforme o padrão divino e a nação ficou dividida. O reino do norte, sendo Jeroboão seu primeiro rei, praticou idolatria sem tamanho. O reino do Sul, sendo Roboão o primeiro rei, foi mais fiel a Deus, mas mesmo assim, caiu em pecado também. A nação de Israel recebeu seu rei, porém, gradualmente foi se desviando dos propósitos estabelecidos por Deus, até que foi levada ao cativeiro. Tristes resultados de uma “boa” escolha. E assim é, aquilo que parecia bom, “fez definhar-lhes a alma”. Uma lição: às vezes, Deus pode conceder os nossos desejos, quando escolhemos uma coisa boa no lugar de escolher o melhor Deus, no entanto, essa mesma concessão de Deus é a maneira dEle fazer com que aprendemos que a escolha correta é dependermos dEle e aceitarmos o melhor de Deus para nossas vidas, mesmo que, no primeiro momento não entendamos isso, mas, no final, saberemos que a escolha correta é aquela que agrada a Deus e não a que agrada a mim mesmo.

“Quanto a vós outros, todavia, ó amados, estamos persuadidos das cousas que são melhores e pertencentes à salvação” (Hebreus 6.9). Um grande desafio que cada um de nós enfrenta é o de compreender o que é o melhor de Deus. Mas, a partir do momento que compreendemos o que é este melhor de Deus para nossas vidas, nos deparamos com a exigência imediata de uma resposta. Compreender o melhor de Deus para nossas vidas, requer uma resposta imediata! Para isso, devemos aprender a submeter nossas escolhas à vontade de Deus. Se um cristão desejar exercer influência, tem que escolher o melhor de Deus e aprender essa lição. Viver em função de coisas superiores. Viver em função de escolhas melhores. 

Viver em conformidade com a vontade de Deus. Quantos pais que se dizem cristãos vivem em função de si mesmos. Suas escolhas refletem diretamente sob seus filhos e cônjuge. Somos exortados pela Bíblia que devemos “buscar em primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6.33).Porque, se for da vontade de Deus, é melhor que sofrais por praticar o que é bom, do que praticando o mal” (1Pedro 3.17). A quem podemos comparar em escolher sempre o melhor de Deus? É claro que nosso maior exemplo e o nosso melhor exemplo em todos os aspectos se tratam de nosso Senhor Jesus Cristo. Jesus Cristo, sempre, em todos os aspectos de sua vida, escolheu o melhor de Deus, sempre escolheu o padrão mais alto, o mais excelente. 

Como disse um pregador de Deus: “Ao lermos o registro de sua vida, nos dias da sua carne, vemo-lo como aquele que sempre, coerentemente, escolhia o melhor de Deus”.Vejamos o que a própria Bíblia declara sobre isso: “E, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo; bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos” (Mateus 20.27-28). “Jesus disse-lhes: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra” (João 4.34). “Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou” (João 6.38).

Muitos dizem que os cristãos depois de já passaram anos, os chamados “cristãos velhos” por alguns, começam a dar muitos problemas. Jesus Cristo, no final de Sua vida terrena, ainda permanecia firme, forte, com a mesma convicção de realizar a vontade de Deus, este mesmo princípio que foi o propósito que governou sua vida: “E disse: Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice; não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres” (Marcos 14.36).Buscar o melhor de Deus é ir além. Mas ir além custa, no entanto, é ir além que faz toda a diferença. Fazendo isso, daí sim, poderemos oferecer nossos corpos “em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Romanos 12.1). Quero concluir com um desafio: Salmos 11:3“ Se forem destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo? A pergunta de Davi não é a nossa? Quando tudo o que é bom se despedaça, o que os justos podem fazer? Quando aviões perfuram torres fortes, quando cidades são destruídas pelas ondas do mar, quando prédios ou mesmo casas é destruídas pelo fogo, quando pessoas sucumbem, o que podemos fazer? 

Muitos podem querer pensar que fora apenas um sonho. Mas infelizmente não foi. Foi algo indizível. Algo impensável. Agora, pais terão que sepultar seus filhos, pessoas inocentes que sofrem, filhos que não mais terão a presença de seus pais, cônjuges que mais terão um ao outro. Nós sofremos a perda da vida. Com a perda de vidas inocentes vai a perda da própria inocência. Talvez devêssemos saber melhor, mas não sabíamos. Então, o que podemos fazer? “Quando tudo o que é bom se despedaça, o que podem fazer os justos?” Curiosamente, Davi não responde sua pergunta com uma resposta. Quando fazemos uma pergunta, esperamos uma boa resposta, algo que solucione o que não entendemos no momento. 

Mas Davi faz diferente. Ele responde com uma declaração. Eis sua resposta: “O Senhor está no seu santo templo. O Senhor está no seu trono no céu”. Que maravilha! Deus sempre permanece como Deus. Este ponto é infalível: Deus não é afetado pelas nossas tormentas. Ele não é detido pelos nossos problemas. Ele não é atingido por esses problemas. Ele está no Seu santo templo. Ele está no Seu trono no céu. Edifícios caíram, mas Ele não. Cidades foram destruídas e arruinadas, mas Ele nunca será. Prédios podem pegar fogo e se extinguirem, mas Ele nunca. O negócio de Deus é mudar a tragédia em triunfo. Ele sempre faz isso. O negócio de Deus é transformar o bom no melhor. Pois o desejo do coração de Deus é sempre nos dar o Seu melhor e não aquilo que apenas é bom. 

Esse é o nosso Deus. Ele não isso com José? Veja-o na prisão egípcia. Seus irmãos o haviam vendido; a mulher de Potifar queria se deitar com ele. Se alguma vez o mundo de alguém desabou, foi o mundo de José. Considere a vida de Moisés, cuidando de rebanhos no deserto. É isso que ele pretendia fazer com a sua vida? Muito difícil não é mesmo? Ele fora treinado na melhor faculdade do Egito, recebera a melhor instrução e a melhor comida, era um príncipe! Porém seu coração bate com sangue judeu. Sua paixão é conduzir escravos, então por que é que Deus o mantém conduzindo ovelhas por 40 anos naquele deserto? E Daniel. Ele estava entre os melhores e mais brilhantes jovens de Israel, o equivalente às melhores graduações de nosso pais. Era como que estivesse estudado nas melhores universidades do país. 

Porém, ele e toda a sua geração estão sendo levados para fora de Jerusalém. A cidade está arruinada. O Templo em pedaços. José na prisão, Moisés no deserto, Daniel em cadeias. Esses foram momentos escuros. Quem poderia ver qualquer coisa boa neles? Quem poderia saber que o José prisioneiro estava a uma promoção de tornar-se o José Primeiro Ministro? Quem teria pensado que Deus estava dando a Moisés quarenta anos de treinamento no deserto no mesmo deserto por onde ele conduziria o povo depois de saírem do Egito? E quem teria imaginado que Daniel, o cativo, seria em breve o Daniel conselheiro do rei? Deus faz coisas assim. Ele fez com José, com Moisés, com Daniel, e mais do que todos, Ele fez com Jesus. 

Os seguidores de Jesus Cristo viram na cruz a inocência assassinada. A bondade assassinada. A torre de força do céu foi perfurada. Mães choraram, o mau aparentemente triunfou, e os apóstolos tiveram que querer saber: “Quando todas as coisas boas se despedaçam, o que fazem os justos?” Deus responde sua pergunta com uma declaração. Com o estrondo e com o rolar da rocha Ele lembrou que “O Senhor está no seu santo templo; o Senhor está no seu trono no céu”. O que podemos dizer de Lázaro. Os amigos dele foram a Jesus e disseram que estava enfermo. Jesus Cristo demorou ainda quatro dias para ir ter com seu grande amigo. Por que essa demora? Por que não fora imediatamente para evitar que ele adoecesse mortalmente? Simplesmente porque os propósitos de Deus são maiores. 

Eles queriam uma coisa “boa” – a cura de Lázaro. Mas Jesus tinha algo “melhor” – mostrar todo o Seu poder e a Sua autoridade sobre a morte ao ressuscitá-lo. E hoje, nós devemos nos lembrar: Ele ainda está no Seu templo, ainda sobre o Seu trono, ainda no controle. E Ele ainda transforma prisioneiros em príncipes, cativos em conselheiros e sextas-feiras em domingos. O que Ele fez então, Ele ainda fará. Cabe a nós pedir que Ele faça. Para buscarmos o melhor de Deus para nossas vidas devemos entregar nossas vidas. Entrega traz poder. Examinar nossas vidas e verificar se estamos buscando aquilo que é bom ou aquilo que é o melhor de Deus. Se existe pecado, confesse. Uma entrega incondicional trará poder inconfundível. Devemos abandonar todo o nosso desejo e entregar, sem reservas, ao senhorio de Cristo.

Como disse um pregador: “Para os homens hoje, o melhor de Deus se expressa no chamado de Cristo: Segue-me. Segui-lo corajosa, coerente, e lealmente é escolher a melhor e mais alta de todas as alternativas da vida”.

Ao único Deus, seja dada toda a glória, esplendor, majestade, poder e autoridade desde o princípio, agora e para todo o sempre. Amém!


segunda-feira, 6 de março de 2017

PORQUE ELE DISSE



PORQUE ELE DISSE Hb 13:5b

Que haja paz sobre todas as fronteiras!

As palavras têm poder. A um ditado que diz: Vigie as suas palavras, pois elas se tornarão seus atos, vigie os seus atos, pois eles se tornarão seus hábitos, vigie seus hábitos, pois eles se tornarão o seu caráter, vigie o seu caráter, ele será o seu destino. Martinho Lutero conhecedor desta verdade deixou registrado para a posteridade: “ Você não é responsável apenas pelo que diz, mas pelo que não diz também”. Apenas três palavras forma uma frase declarativa afirmativa, porém quanto pegamos estas palavras com fé deixam de ser apenas palavras ou uma frase, se transforma em uma arma poderosa em nossas mãos.


Que duvida, angustia ou perseguição não se ajoelhara e se torna escravo desta espada de dois cumes: Porque ele disse “Eu sou Deus; também de hoje em diante, eu o sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá? Is 43:13”. Que doença incurável, problema insolúvel ou desesperador que não será ferido mortalmente por esta flecha lançada do arco da aliança de Deus: Porque ele disse “Jesus, fixando os olhos neles, respondeu: Para os homens é impossível, mas não para Deus; porque para Deus tudo é possível. Mc 10:27”

As dores da morte, a corrupção deste mundo, as armadilhas, as tentações e provações tudo isso não passa de leves aflições quando vivemos na fortaleza porque ele disse “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Sl 46:1”. Aqui está o extremo valor de buscar as Escrituras, a uma promessa na palavra que se encaixa em seu caso, mas você nem a conhece, portanto acaba perdendo o consolo, você e semelhante a um prisioneiro em uma masmorra com um molho de chave em suas mãos que destrancaria a porta para sua liberdade, porem você não sabe usar.

A um remédio na farmacopeia da Escritura, mas por não saber usa-la você continua doente. Quando somos profundo conhecedores da Palavra de Deus temos condições de solucionar um problema ou demolir qualquer dúvida. Porque ele disse e a fonte de sabedoria e de conforto, porque ele disse: "Não te deixarei, nem te desampararei. Hb 13:5b"

Ao único Deus, seja dada toda a glória, esplendor, majestade, poder e autoridade desde o princípio, agora e para todo o sempre. Amém!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

O FIM DE UMA JORNADA É O LIMIAR DE OUTRA

A TERRA PROMETIDA
No dia imediato, depois que comeram do produto da terra, cessou o maná, e não o tiveram mais os filhos de Israel; mas, naquele ano, comeram das novidades da terra de Canaã. Josué 5:12

A passagem descrita finda uma jornada e marca o início de outra, Israel adentra na terra que mana leite e mel, comeram das novidades da terra de Canaã. Amados (as) chegou a hora de vocês entrarem na terra prometida. O ano que passou foi difícil cheios de decepções, angustias, doenças, privações, perdas, solidão..............um deserto. Lembre-se o povo de Deus foi peregrino pelo deserto por 40 anos passando por situações críticas amalequitas raivosos, serpentes venenosas. Porém Deus jamais os abandonou mesmo quando murmuravam. No calor escaldante do dia Deus mandava uma nuvem para os proteger, contra o frio causticante da noite uma coluna de fogo para os aquecer.

Jamais faltou comida ou água, o amor infinito do Senhor não os desemparou, o ano que passou pode ter sido o deserto para suas vidas, mas Deus jamais os abandonou de uma maneiro ou de outra as suas necessidades foram supridas, até aqui o Senhor tem cuidado de vocês. Porém este ano que inicia e a entrada na terra prometida, não se acovarde diante do rio Jordão, exercite ativamente a fé, vamos banir quaisquer pensamentos temerosos de nossas mentes, pois há perspectivas de inúmeras vitorias em todas as áreas de suas vidas, vamos colher os frutos desta terra e suas novidades.

A fé e a esperança transformam qualquer deserto em jardins.

Ao único Deus, seja dada toda a glória, esplendor, majestade, poder e autoridade desde o princípio, agora e para todo o sempre. Amém!